Em causa esteve uma autorização especial concedida a um professor colocado em quarentena por ter estado em contacto com uma pessoa infetada. Convidada a explicar esta medida de exceção, a ministra da Saúde esclareceu não ser exclusiva do ensino, sublinhando que todos os trabalhadores podem recorrer a este dispositivo. Paulette Lennert, alertou, no entanto, para um conjunto de condições e regras a respeitar: a primeira condição a respeitar é que a origem do vírus tem de ser externo, ou seja, a pessoa em causa não pode pertencer à escola; a segunda condição diz que o professor colocado em quarentena por ter estado em contacto com essa pessoa não pode retirar a máscara mesmo durante as aulas; por último, o professor em quarentena só poderá sair para ir lecionar, devendo manter-se isolado o resto do tempo.
De acordo com o ministro da Educação, Claude Meisch, esta medida visa assegurar a continuidade do ensino sem colocar em risco a segurança dos alunos e professores. Na opinião do ministro, se cada vez que houvesse uma suspeita devido a um contacto com alguém infetado, o professor não pudesse dar aulas rapidamente o ensino entraria em rutura.