A notícia ganha contornos ainda mais chocantes ao dar conta que o Luxemburgo já teria incluído duas dessas empresas, a Lockheed Martin e a Raytheon, numa lista negra de empresas cujas as armas são utilizadas em guerras como Iémen, que já provocaram a morte e o ferimento de mais de 17 mil pessoas.
Em 2011, um outro fundo soberano, o Fundo de Pensões, havia iniciado uma operação de “limpeza” retirando os seus investimentos nas referidas empresas, juntamente com centenas de outras que fazem parte dessa lista negra. Estranhamente, segundo apurou o LuxembourgTimes, algumas dessas empresas aparecem agora no FSIL criado para assegurar “o bem-estar das próximas gerações”.