Líderes

Bettel promete regras mais éticas para os ex-governantes

O Luxemburgo é vulgarmente acusado de falta de ética e de transparência pelas organizações nacionais e internacionais que supervisionam, entre outro, a conduta

13 julho, 2020
Foto Guy Jallay

Com o anúncio da ida de mais um ex-ministro da Economia (Etienne Schneider) para o Conselho de Administração da Arcelor Mittal, o comité de ética não governamental voltou a criticar as regras de ética luxemburguesas, consideradas demasiado permissoras. Atualmente um ex-ministro apenas está proibido por lei de utilizar as informações a que teve acesso enquanto governante durante um prazo de dois anos. Além deste prazo ser considerado curto, não há forma de controlar se por exemplo o ex-ministro da Economia vai ou não utilizar informação estratégica e confidencia do governo luxemburguês no seu novo cargo de administrador da ArcelorMittal. Confrontado com estas e várias outras acusações de conflitos de interesses e falta de transparência envolvendo membros do governo, Bettel prometeu para breve a adoção de novas regras de ética mais apertadas.

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